Bruna Pinto, Sara Antunes e Sara Prioste, 9º A
Por ocasião das Comemorações dos 200 Anos da Chegada da Corte ao Rio de Janeiro, o Presidente da República e a Dr.ª Maria Cavaco Silva visitaram o Brasil entre os dias 6 e 9 de Março, a convite do Presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Durante a sua estadia, o Presidente participou em diversos eventos culturais alusivos às comemorações.
Os dois Chefes de Estado inauguraram a Exposição “Um Novo Mundo, Um Novo Império – A Corte Portuguesa no Brasil”, no Museu Histórico Nacional, e participaram numa Sessão Solene no Real Gabinete Português de Leitura.
Na quinta-feira, logo após a chegada, o Presidente e a Dr.ª Maria Cavaco Silva ofereceram, em honra da Cidade do Rio de Janeiro, um concerto da cantora portuguesa Teresa Salgueiro, acompanhada pelo Sexteto João Cristal, no Teatro Municipal da cidade.
No dia 7 de Março ocorrerram diversas iniciativas: uma sessão solene no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – que tornou o Chefe de Estado português seu Presidente Honorário –, um almoço com personalidades do meio cultural brasileiro, um encontro com o Prefeito do Rio de Janeiro, César Maia e com a comissão coordenadora das iniciativas do bicentenário da responsabilidade da Prefeitura e, ainda, um jantar oferecido pelo Presidente Lula da Silva.
No dia 8 de Março o Presidente Cavaco Silva assistiu, na Antiga Sé Imperial, a um espectáculo de luz e som alusivo à chegada da corte ao Rio e a um concerto da Orquestra Sinfónica Brasileira, ao qual se seguiu um jantar oferecido pelo Prefeito da Cidade.
No domingo, último dia da visita, e após a inauguração da exposição “Lisboa no Rio de Janeiro”, na Biblioteca Nacional, o Presidente e a Dr.ª Maria Cavaco Silva ofereceram, na residência do Cônsul-Geral de Portugal no Rio, o Palácio de São Clemente, uma recepção às Comunidades Portuguesas e Luso-Brasileiras, terminando assim o programa das comemorações do bicentenário da chegada da família real ao Brasil.
Durante a sua estadia, o Presidente participou em diversos eventos culturais alusivos às comemorações.
Os dois Chefes de Estado inauguraram a Exposição “Um Novo Mundo, Um Novo Império – A Corte Portuguesa no Brasil”, no Museu Histórico Nacional, e participaram numa Sessão Solene no Real Gabinete Português de Leitura.
Na quinta-feira, logo após a chegada, o Presidente e a Dr.ª Maria Cavaco Silva ofereceram, em honra da Cidade do Rio de Janeiro, um concerto da cantora portuguesa Teresa Salgueiro, acompanhada pelo Sexteto João Cristal, no Teatro Municipal da cidade.
No dia 7 de Março ocorrerram diversas iniciativas: uma sessão solene no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – que tornou o Chefe de Estado português seu Presidente Honorário –, um almoço com personalidades do meio cultural brasileiro, um encontro com o Prefeito do Rio de Janeiro, César Maia e com a comissão coordenadora das iniciativas do bicentenário da responsabilidade da Prefeitura e, ainda, um jantar oferecido pelo Presidente Lula da Silva.
No dia 8 de Março o Presidente Cavaco Silva assistiu, na Antiga Sé Imperial, a um espectáculo de luz e som alusivo à chegada da corte ao Rio e a um concerto da Orquestra Sinfónica Brasileira, ao qual se seguiu um jantar oferecido pelo Prefeito da Cidade.
No domingo, último dia da visita, e após a inauguração da exposição “Lisboa no Rio de Janeiro”, na Biblioteca Nacional, o Presidente e a Dr.ª Maria Cavaco Silva ofereceram, na residência do Cônsul-Geral de Portugal no Rio, o Palácio de São Clemente, uma recepção às Comunidades Portuguesas e Luso-Brasileiras, terminando assim o programa das comemorações do bicentenário da chegada da família real ao Brasil.
Fonte: site da Presidência da Repúbica
2 comentários:
Não me parece que as comemorações da chegada da família ao Brasil tenham que ver com a nossa história. A partida ou fuga da familia real portuguesa, é, a meu ver um acontecimento muito negativo da nossa história, a par com a batalha de Alcacer Quibir e a subsequente perda da nossa independência. O Regente deixou o povo entregue nas mãos dos franceses, pois que a grande parte da nobreza foi com ele e com ele foi uma valiosa parte do nosso património. Para o Brasil foram levadas jóias, pratas, mobiliário,tapeçarias, livros raros e até arquivos históricos e disto quase nada voltou. Que os brasileiros festejem a cheada da familia real, acho bem, pois que no momento em que a familoia real chegou ao Rio de Janeiro, o Brasil de colónia tornou-se metrópole e ppodemos mesmo afirmar que nesse momento ganhou a sua independência.Mas nós não nos temos de orgulhar. Um abraço a todos
Enquanto professora de História, a questão de ter ou não orgulho em alguns momentos da nossa História não é relevante, pois o que é importante é permitir aos alunos a apreensão de um conhecimento que lhes permita compreender o passado, de modo a tornar mais inteligível o presente.
Agradeço a atenção.
Maria dos Anjos Luís
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