Bruna, 9.º A
Sabendo que os Franceses estavam em grande número em Torres Vedras, Sir Arthur Wellesley tencionava tornear a posição do inimigo, marchando rapidamente para Lisboa (na manhã do dia 21 de Agosto), pela estrada de S. Pedro da Cadeira e Mafra.
Enquanto dava as ordens de marcha foi avisado da chegada do general Burrard, na corveta Brazen. De imediato foi a bordo para lhe entregar o comando, dando-lhe o conhecimento do ponto situação e das suas intenções. O general ordenou-lhe que não avançasse e este regressou ao seu quartel-general no Vimeiro para dar as contra-ordens de marcha.
No seu quartel-general, em Torres Vedras, a meio do dia 20 de Agosto, Junot toma conhecimento da posição aliada e da aproximação de uma esquadra inglesa trazendo reforços e decide atacar sem demora.
Às 4 horas da tarde do dia 20, o seu exército põe-se em marcha. A cavalaria foi a primeira a avançar seguida pelas divisões de infantaria. Lentamente, milhares de homens e centenas de animais dirigiram-se pela estrada real em direcção à Lourinha. A principal via passava, nessa época, pelo desfiladeiro de TorresVedras, Vale de Canas e Vila Facaia, onde se transpunha o rio Alcabrichel. Depois seguia pelos Campelos, Cabeça Gorda até à Carrasqueira, já próximo do Vimeiro. Um percurso que se fazia em duas horas, demorou até às seis da manhã do dia seguinte. Tratava-se de um caminho estreito e sinuoso impróprio para ser percorrido por um exército de cerca de 14.000 homens com mais de duas dezenas de peças de artilharia, puxadas por cavalos.
Durante a noite de 20 de Agosto, as patrulhas Inglesas deram conta que importantes forças francesas se estavam a aproximar; o rodar dos trens de artilharia e dos carros de abastecimento, sobre a ponte de madeira de Vila Facaia, chegava a ouvir-se nas posições aliadas. Antevendo um ataque inimigo no dia seguinte, Sir Arthur reforçou a posição do outeiro do Vimeiro. Todas as forças deviam estar preparadas para o combate uma hora antes do nascer do sol.
Quando o sol raiou no dia 21, os franceses precisavam de repouso, depois de uma noite atribulada, mas às 9 da manhã Junot põe as suas divisões em marcha para o combate.
Enquanto dava as ordens de marcha foi avisado da chegada do general Burrard, na corveta Brazen. De imediato foi a bordo para lhe entregar o comando, dando-lhe o conhecimento do ponto situação e das suas intenções. O general ordenou-lhe que não avançasse e este regressou ao seu quartel-general no Vimeiro para dar as contra-ordens de marcha.
No seu quartel-general, em Torres Vedras, a meio do dia 20 de Agosto, Junot toma conhecimento da posição aliada e da aproximação de uma esquadra inglesa trazendo reforços e decide atacar sem demora.
Às 4 horas da tarde do dia 20, o seu exército põe-se em marcha. A cavalaria foi a primeira a avançar seguida pelas divisões de infantaria. Lentamente, milhares de homens e centenas de animais dirigiram-se pela estrada real em direcção à Lourinha. A principal via passava, nessa época, pelo desfiladeiro de TorresVedras, Vale de Canas e Vila Facaia, onde se transpunha o rio Alcabrichel. Depois seguia pelos Campelos, Cabeça Gorda até à Carrasqueira, já próximo do Vimeiro. Um percurso que se fazia em duas horas, demorou até às seis da manhã do dia seguinte. Tratava-se de um caminho estreito e sinuoso impróprio para ser percorrido por um exército de cerca de 14.000 homens com mais de duas dezenas de peças de artilharia, puxadas por cavalos.
Durante a noite de 20 de Agosto, as patrulhas Inglesas deram conta que importantes forças francesas se estavam a aproximar; o rodar dos trens de artilharia e dos carros de abastecimento, sobre a ponte de madeira de Vila Facaia, chegava a ouvir-se nas posições aliadas. Antevendo um ataque inimigo no dia seguinte, Sir Arthur reforçou a posição do outeiro do Vimeiro. Todas as forças deviam estar preparadas para o combate uma hora antes do nascer do sol.
Quando o sol raiou no dia 21, os franceses precisavam de repouso, depois de uma noite atribulada, mas às 9 da manhã Junot põe as suas divisões em marcha para o combate.
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